Existem diversos mitos e verdades sobre sexo oral que precisamos nos atentar. Muitas mentiras foram repassadas de geração em geração e precisam ser esclarecidas. Algumas inclusive influenciam na hora H, o que pode afetar de forma intensa a experiência durante a prática.
Sendo assim, decidimos trazer algumas informações que podem mudar sua forma de ver e praticar. São mitos e verdades sobre sexo oral que todos deveriam saber.
Esse é um dos maiores mitos a respeito do assunto. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, entre 1,5 ml e 5 ml de sêmen carrega no mínimo 15 milhões de espermatozoides por ml. Mas, quando engolido, eles vão direto para o sistema digestivo, não reprodutivo. Sendo assim, eles morrem no estômago. Ou seja, para engravidar, é preciso que haja fecundação; é preciso que o espermatozoide entre em contato com o ovário e útero.
Verdade! O sêmen possui plasma seminal, constituído por enzimas, frutose e aminoácidos. Sendo assim, alguns alimentos podem alterar seu gosto, como canela, por exemplo. Bebidas alcóolicas, cigarros, frituras e alho podem deixar o seu gosto bem intenso, amargo ou picante. Enquanto isso, o abacaxi o deixa mais doce.
Esse também é um dos maiores mitos a respeito do sexo oral. De acordo com Mariano Roselló Gayá, médico do Instituto de Medicina Sexual de Madri, a boca pode sim contrair DSTs. O profissional inclusive citou o vírus do HPV, gonorreia e herpes genital como os principais.
Muitas pessoas acreditam que sim, o esperma é sujo. Mas não passa de um mito! O líquido não possui sujeiras, visto que é apenas uma mistura de fluídos que carrega espermatozoides e é composto por mais de 200 proteínas diferentes. Além disso, o sêmen carrega minerais, vitamina C, cloro, cálcio, frutose, magnésio e vários outros.
Quando o assunto são mitos e verdades sobre sexo oral, essa é uma das dúvidas que mais aparecem. Mas deixamos claro que não faz mal engolir o esperma se o homem não tiver qualquer tipo de infecção. Ou seja, se estiver saudável.
Ao explorarmos os mitos e verdades sobre sexo oral, podemos desmistificar concepções equivocadas que permeiam nossa cultura e afetam nossas experiências íntimas. Ao desvendar essas crenças, podemos construir uma abordagem mais informada e segura em relação ao prazer oral. É fundamental compreender que a comunicação aberta e o consentimento mútuo são pilares essenciais para uma experiência gratificante e respeitosa. Ao desafiar os mitos e abraçar as verdades, estamos capacitando-nos para uma sexualidade mais consciente, empoderada e satisfatória.
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